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Docas do Ceará mira concessão do Terminal Pesqueiro de Camocim em 2021


Terminal Pesqueiro de Camocim. Foto: Divulgação



A Companhia Docas do Ceará (CDC) fechou mais um ano no azul. Contratos assinados para arrendamento de áreas, aumento da movimentação de granéis e negociação com o trade para investimentos foram alguns dos resultados alcançados sob a gestão da engenheira Mayhara Chaves.


Antes do início da pandemia, em 2019, tomamos algumas ações para melhorar nosso desempenho tanto de carga, quanto financeiro. Automatizamos sistemas. Na pandemia, esse processo foi bastante acelerado”, destacou. A prova das ações assertivas contribuíram para que a CDC, antes uma companhia deficitária, se tornasse lucrativa. Foram R$ 13,5 milhões em receitas e um Ebtida que alcançou a marca de 254% no ano de 2020.


Terminal Pesqueiro de Camocim


Um dos projetos mais aguardados para 2021 é a concessão do Terminal Pesqueiro de Camocim, administrado hoje pelo Ministério da Agricultura.


Aguardamos uma portaria do Ministério da Pesca e de tratativas para o modelo de concessão. Existem empresas interessadas, principalmente nacionais”, adianta a presidente da CDC. Caso reativado, o equipamento vai duplicar a movimentação de pescados.


Desde sua inauguração, em 2010, o equipamento nunca operou com 100% de sua capacidade. Chamado de “elefante branco”, custou R$ 12,3 milhões aos cofres do Governo Federal.


Arrendamento de área do Mucuripe


Já no Porto do Mucuripe, Mayhara explica que o processo para o arrendamento de uma área de aproximadamente 25 mil metros quadrados está sendo conduzido pelo Governo Federal. “O relatório precisa ir para o TCU, pois os trâmites são mais complexos”, disse. “Esperamos até o fim do ano”, pontou.

Trata-se de um terreno vazio, onde passa a linha férrea da Transnordestina. O espaço é o antigo pátio de triagem ferroviária do porto.


Fonte: Site Focus.jor (Economia)


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