O painel 12 tratou do futuro do trabalho portuário.
O evento, em Foz do Iguaçu, foi de 30 de novembro a 2 de dezembro e teve a presença da CEO da CDC Mayhara Chaves.
“A jurisdição social no Brasil e o futuro do trabalho” foi o tema do Congresso Nacional da Magistratura do Trabalho de 2022. Aconteceu nos dias 30 de novembro, 1º e 2 de dezembro, em Foz do Iguaçu-PR. Um evento da Academia Brasileira de Formação e Pesquisa que atua há mais de vinte anos na formação de pessoas, organização de processos e procedimentos administrativos dos setores público e privado.
Para a CEO da Companhia Docas do Ceará, Mayhara Chaves,
"A questão do futuro do trabalho portuário em um congresso de Magistratura ressalta a importância do que a gente vem fazendo hoje, do que a gente já vem discutindo com as outras associações, com os outros entes públicos e privados na construção e na evolução de melhores caminhos para o setor portuário brasileiro".
Na quinta, 1º de dezembro, a presidente da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES PORTUÁRIAS E HIDROVIÁRIAS - ABEPH e diretora-presidente da Companhia Docas do Ceará, Mayhara Chaves, foi mediadora do PAINEL 12: FUTURO DO TRABALHO PORTUÁRIO. O tema marcou a estreia, no Congresso, da sala do Direito Portuário, com a participação dos seguintes expositores:
Sérgio Aquino - Presidente da FENOP - Federação Nacional das Operações Portuárias - Tema: Desafios legais na gestão e treinamentos no trabalho portuário.
José Adilson Pereira - Presidente da Federação Nacional dos Estivadores / Presidente do Sindicato dos Estivadores do Espírito Santo.
Murillo Barbosa - Presidente da ATP - Associação de Terminais Portuários Privados - TEMA: A legislação trabalhista para as instalações portuárias de uso privado.
Jesualdo Conceição da Silva - Presidente da ABTP - Associação Brasileira dos Terminais Portuários - Tema: A necessária adequação da legislação do trabalho portuário.
Caio Morel - Vice-presidente da Associação Brasileira de Terminais de Contêineres – ABRATEC.
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