OGMO do Porto de Fortaleza apresenta números que garantem maior competitividade e eficiência
- Porto de Fortaleza

- 26 de set.
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O Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) do Porto de Fortaleza anunciou a redução do depósito para o fundo de reserva da instituição, que é destinado às ações judiciais trabalhistas, valores aportados pelos operadores. A mudança de critério, de 18% para 5%, representa um ganho significativo para o Porto de Fortaleza, em competitividade, e reforça o modelo de governança implantado pela atual Diretoria.
Segundo o Presidente do OGMO do Porto de Fortaleza, Roberto Loureiro, a economia, já neste ano, entre setembro e dezembro, será da ordem de R$ 854 mil, devendo chegar a R$ 2,56 milhões, em 2026.
“Desde o início da nossa gestão, há um ano e meio, priorizamos os acordos trabalhistas como a melhor forma de resolver os litígios. A lei estimula essa prática, pois reduz o número de processos judiciais. Com isso, ao implementarmos uma gestão focada em planejamento, responsabilidade fiscal e solução negociada de conflitos, conseguimos implementar ações como esta - reduzir os valores dos depósitos no fundo de reserva do OGMO, para atender passivos trabalhistas. Na prática, com essa medida, o Órgão Gestor de Mão de Obra contribui para uma maior competitividade e eficiência do Porto de Fortaleza, deixando o equipamento melhor preparado para enfrentar os desafios do mercado”, afirmou Roberto Loureiro.
Sobre o OGMO
O Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) é uma entidade criada por lei para administrar e capacitar a mão de obra portuária, que, no Porto público, é avulsa, promovendo eficiência, competitividade e desenvolvimento sustentável dos portos. No Porto de Fortaleza, quase 400 Trabalhadores Portuários Avulsos (TPA) estão atualmente ativos.








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